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A Arte Romântica

  • Camila Laís Klemann
  • 22 de set. de 2015
  • 1 min de leitura

Começou a surgir nos séculos XI e XII, na Europa, pela arte ser produzida nas oficinas. Nas igrejas eram hospedados os peregrinos que percorriam longas estradas de diferentes lugares, como, por exemplo, Roma, Jerusalém e Espanha. A Arte Românica era caracterizada por pilares, paredes grossas com pequenas aberturas, leveza, igrejas grandes e sólidas, cruz e torres elevadas em sua arquitetura. Haviam dois estilos que se destacavam: a abóbada de berço e a abóbada de arestas.

Abóbada de Berço: um semicírculo, chamado de arco pleno, que era ampliado pelas paredes. A pouca luminosidade por causa das pequenas janelas, o excesso de peso no teto que provocava desabamentos eram algumas de suas desvantagens.

Abóbada de Arestas: Criada para superar a outra, um ângulo reto, de duas abóbadas de berço apoiadas sobre pilares.

Para pintura dessas igrejas, era utilizada a técnica do afresco, a pintura sobre paredes úmidas e a pintura chamada também de mural, ilustrações dos livros religiosos, em conventos, mosteiros e igrejas. Essas igrejas eram construídas nos campos e nos vilarejos, lugar de preferência para as pessoas.

Como haviam muitos analfabetos, as pinturas e as esculturas feitas nas igrejas, faziam com que essas pessoas entendessem um pouco das histórias bíblicas e, assim, conseguiriam comunicá-las a outros fiéis.

 
 
 

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